Segundo o colunista Ricardo Feltrin, como vantagem por ter pago o valor, a funkeira se tornou definitivamente dona de toda sua obra e não tem mais qualquer vínculo com a empresa K2L.
Toda a briga começou em 2013, após o estouro da música “O Show das Poderosas”. No ano seguinte, a funkeira decidiu romper o contrato alegando má administração de sua carreira e suposto desvio de dinheiro.
Na ocasião, a empresária negou as acusações e contra-atacou com um processo de indenização de R$ 7 milhões por danos morais, calúnia e quebra contratual.
Entretanto, a artista não cedeu, e a ação começou a demorar para ter um desfecho. Além do que, as custas processuais se encareciam a cada ano que passava.